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Terminada a leitura, o duque Pier Francesco Orsini (Vicino Orsini) faz-me falta como o ar que respiro. Aflige-me que milhões ignorem os prazeres da alteridade contida numa leitura. Lainez parece-me ao nível da análise psicológica proustiana e sei que não terei repouso enquanto não ler todos os livros que publicou (ah, o saudável vício de ler!)... Tenho forçosamente de digitar os excertos que me tiraram o fôlego e guardá-los neste quase-diário. Obviamente, ficará arquivado na L(e)i[tera]tura. A ansiedade levou-me aos velhos livros de História da Arte: devorei tudo o que havia sobre o Renascimento, recordando as muitas imagens bebidas na infância e "descobri" Lorenzo Lotto, um outro alquimista que trago no coração!
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