Da Sextante Editora, com tradução de Pedro Tamen e o mais alto elogio de António Mega Ferreira ["(...) é um romance de leitura compulsiva. Neste romance não há um único momento de tédio ou trivialidade"], esta obra de Manuel Mujica Lainez promete(-me) horas de "leitura compulsiva (unputdownable)", como é dito na badana da capa. O "atroz e angélico duque de Orsini", italiano (ficcional) do séc. XVI, atraiu-me para o aparentemente irreflectido dispêndio de mais de 30 € (!) logo que li, no índice, nomes como Paracelso, Miguel Ângelo, Benvenuto Cellini, Cervantes, Garcilaso, Alexandre de Médicis, Lorenzaccio... Na contracapa reafirma-se: "Um fresco imortal do Renascimento, ao nível de obras como Memórias de Adriano e O Leopardo". Aqui, diz-se quase tudo.
Habituada à comparação física com "uma mulher do Renascimento" (passe a frivolidade!), creio que me sentirei mergulhada num universo paralelo, o que é o mesmo que dizer "em casa"... Leiamos, pois. :0)
1 comentário:
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
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