O suposto "humor inteligente" desta criatura rende. (Como, aliás, tudo o que tenha apensa a palavrinha do "i". Multidões costumam prestar vassalagem a tudo o que seja supostamente inteligente. Contudo, desgraçadamente, são conhecidos os males das multidões: esmagam...)
Leio na página clix: «R. Araújo Pereira ensina como fazer coisas com as palavras». E que tal... calar-se? Hein?... Não viria mal nenhum ao mundo. Além disso, o dinheirinho deveria ser sempre entregue a quem, de facto, tem talento. As Marizas, os Markls, as Furtados, Anas Bolas e afins, toda uma colecção raquítica que desse lugar a quem brilhasse, nem que fosse pela discrição, a modéstia, o tento nas palavras e nas piadinhas acessíveis, não vá o povo estranhar e curto-circuitar-se todo...
O folclore da alegria-à-força (a lembrar a publicidade na qual se grita um "ritepá!", aquela da saborosa aguïnha com sabores), os meneios bacocos, a amiguite crónica, a hipocrisia e o paternalismo hão-de merecer o respeito de infinito número de cidadãos, a grande horda dos yes people que nos rodeiam, mas há lugares e momentos para tudo. Há algo de podre no reino da televisão. Ainda bem que eu não uso...
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(Sim, estou quase recuperada da intervenção cirúrgica, mas há aqui um grampo/agrafe do lado direito que me vai consumindo o repouso. Se não mo tiram, tiro-o eu. Amanhã pode ser. Aposto que é mais fácil do que ser intoxicada de marizite, furtadite ou ricaraújopereirite. Ou qq outro de similar "talento"... Ah, Pátria minha, como a estupidez carneirinha (se) vende!...)
[Suspiro]
1 comentário:
O calor do ninho opera milagres: a saúde sente-se que está a voltar e, com ela, o espírito crítico, sem o qual a vulgaridade continua de tenda montada vendendo gato por lebre.
Rápido restabelecimento!
Ab.
Zé
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