Óbvia,

a provocação do post anterior. Cabe à minha consciência e apenas a ela distinguir entre a realidade e a ficção. Estão ainda ao nível da invalidação todas as opiniões de quem nunca tenha trabalhado no ensino: em Portugal instituiu-se a verborreia dos que sobre tudo discorrem para melhor manipulação. Quis apenas vestir o disfarce de uma das facções. Como podem comentadores futeboleiros, meras montras de intimidades da blogolândia escondendo handicaps sociais ou escaladores com vista ao epíteto de blog-mais-lido comentar o ensino no meu país? Pela alarvidade de temas, raquítica organização de ideias e óbvias intenções de remiragem do ego, que a imbecilidade saiba calar-se e que fale do assunto quem dele entenda. O resto é fogo-de-artifício: faz o pretendido efeito; passa depressa; nada sobra.

Sobre a avaliação do desempenho dos professores: venha ela! Já ontem era tarde.

É mais um falso problema que, tal como os que o são de facto, não me/nos assusta: so shoot me!