<> De tal forma impões olhares que és mãos impedindo-me o fluir da linfa. A asfixia faz contractura nas minhas vontades de pássaro liberto. A medida da insubmissão abarca o óbvio: não abro às tuas vontades, sequer, o mais infinitesimal dos gestos em dose homeopática. Eis a inexpugnável liberdade: aceita, ou dou-te a minha morte. Isto só terás: a oferta em holocausto, o ordálio. É-me indiferente o arabesco das fúrias, sejam tuas, do fatum, ou da sanguinária vontade de livre-arbítrio-escara. <>
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